Relatos de viagens: Curitiba – Parte II

 Junho de 2019, inverno. Setembro de 2021, primavera.

  


 Chegando de Curitiba de ônibus, admirado com a cidade e com receio do que iria encontrar. Desci da rodoviária e fui abordado por um motorista que me levou a um hotel próximo da Praça Espanha (Fica o alerta: NUNCA! não faça isso, poderia te dado M...).

    Era um bom hotel, confortável e com café da manhã farto, além do quarto confortável e com espaço. Não lembro se dormi um pouco ou não mas procurei na internet o mapa do ônibus turístico para ver as atrações mais próximas.

A primeira era a torre da OI ou Torre Mercês (Torre Panorâmica - Endereço: Rua Professor Lycio Grein Castro Vellozo, 191 - Mercês, Curitiba - PR, 80710-650), também havia o Passeio Público e a Mesquita Imam Ali ibn Abi Tálib e próximo dessa situa-se o Museu Paranaense. Outro ponto era o Theatro Paiol, no caminho percebi o museu ferroviário (dentro do Shopping Estação) e o Mercadão Municipal. Assim, fui traçando possíveis locais de visitação, mas não deixando de cumprir com certas obrigações: tinha três passeios agendados pelo Airbnb (Tour pelo Centro Histórico. visitar a vinícola Família Fardo em Quatro Barras e visitar a cervejaria Maniacs) e uma passagem de trem sentido Morretes-CWB na classe econômica. 



 No primeiro dia visitei a Torre e obviamente havia fila para comprar ingressos, algo que na época foi seis reais ou algo assim. O elevador de acesso fica próximo ao guichê, permite o acesso de poucas pessoas por vez e saindo dele há vários painéis de Poty Lazzarotto contando um pouco sobre CWB. A visão de 360o é muito linda ficando ainda mais admirável com o entardecer.

No segundo dia, fui ao Museu de Arte Indígena situada na Av. Água Verde, 1413 - Água Verde, com belas peças, o museu existe desde 2009 e com sede em Curitiba desde 2016. “o primeiro museu particular do Brasil dedicado exclusivamente à produção artística dos indígenas brasileiros, e conta com um dos maiores acervos particular do mundo nesta área". Vale muito a pena a visita, o ingresso custou, a época, R$ 24,00 (inteira). Informações em: Museu de Arte Indígena.

Nos dias que seguiram pude conhecer outros museus: Museu da Imagem e do Som, Museu Ferroviário, Museu Expedicionário  e a  Casa Alfredo Andersen. Em anos posteriores, conheci o Museu Paranaense, Museu Oscar Niemeyer, Museu Tutakamon, Museu Egípcio. Obviamente existem bem mais a serem visitados. Você pode obter mais dados pelo site Museus em Curitiba. Aqui vão algumas fotos tiradas por mim




Provavelmente no terceiro dia, cedo, pela manhã, conheci o Museu do Expedicionário que conta um pouco da brilhante atuação da Força Expedicionária Brasileira no Teatro de Operação Italiano, além de citações a Força Aérea Brasileira e a Marinha de Guerra do Brasil.



Em seguida, na época por meio de um tour no Airbnb, fui próximo da cidade de Quatro Barras para conhecer a Vinícola Família Fardo. Um belo espaço e com ótimos vinhos, espumantes, sucos e também destilados (grappas e Limoncello). Pode falar com a vinícola pelo link Familia Fardo - Contatos. Nesse mesmo dia, ao voltar do eno-visita, passei no Mercado Municipal de Curitiba e depois no Passeio Publico.

No dia seguinte, fui até Antonina pela empresa Graciosa (Viação Graciosa), por volta das 08h. Fiquei um tempo lá e peguei um ônibus também da Viação Graciosa para Morretes. Em Antonia, você poderá conhecer as Ruínas do Casarão Macedo, a Baía de Antonina, o Theatro Municipal e a Ponta da Pita.

Em Morretes comi o tradicional barreado, um prato a base de farinha de mandioca e carne, passei na feira e comi sorvete. Depois, encaminhei-me até a estação e tomei o trem para CWB (em 2021, faria o percurso oposto, isto é, CWB-Morretes). Nessa cidade, não deixe de aproveitar também para provar a bala de banana e a cachaça de banana e, se der, banhe-se no rio Nhundiaquara.






Voltaria para a capital paranaense em setembro de 2021, hospedando-me no Hostel Garibaldi Café, um excelente local. Fiz a travessia mencionada anteriormente e conheci a Mesquita Imam Ali ibn Abi Tálib e os bares Ginger e Dizzy Café Concerto. Não poderia esquecer a boa carne de onça do Alchimia e os lanches do Madeiro e do Da Ordem Bar Costelaria , além do restaurante Oriente Arabe.

                





Curitiba é simplismente incrível, sinto que preciso visitá-la mais vezes.



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